O Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran) será notificado por ter focos de dengue dentro de galpões do órgão. Uma fiscalização conjunta, realizada na manhã desta quarta-feira (28), encontrou focos do mosquito aedes aegypti, o que favorece o aumento do número de casos de dengue. Caso não se adeque, o órgão poderá ser multado e, até mesmo, interditado.
De acordo com Paulo Carvalho, coordenador de endemias da Secretaria Municipal de Saude (SMS), a equipe detectou diversos focos com suspeitas de criação de larvas do mosquito da dengue em um pátio ao céu aberto que fica localizado dentro da Delegacia de Roubos e Furtos do Detran. A equipe fez uma pulverização no local, aplicando larvicida e adulticida para eliminar as larvas e os mosquitos. Foram coletadas amostras das larvas que serão encaminhadas para o Laboratório Central de Saúde Pública de Alagoas (Lacen).
“A medida é apenas paliativa. Nossa equipe continuará fazendo o acompanhamento do local e realizando ações de combate a dengue, mas enquanto estes carros estiverem aqui, eles serão criadouros do mosquito”, disse Paulo Carvalho.
O local apresenta como um grande ferro-velho, onde os automóveis abandonados ou com pendências judiciais são degradados pelo tempo e maresia. Segundo o coordenador de endemias, o objetivo da equipe é detectar, além de focos da dengue, roedores, escorpiões e caramujos africano da espécie achapina fulica. O Detran será notificado.
Segundo o médico e coordenador geral de vigilância epidemiológica, Celso Tavares, há trinta anos Alagoas possui um grande um histórico de dengue; deste o início do ano, dez mil casos da doença foram notificados, dentre eles duas mortes confirmadas e doze sob investigação.
A operação é de iniciativa da SMS e do Ministério Público Estadual (MPE), e conta com o apoio da Superintendência de Controle do Convívio Urbano (SMCCU), da Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma), da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e do Batalhão da Polícia Ambiental de Alagoas.
Segundo o diretor de operações da Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum), Pablo Ângelo de Almeida, cada órgão irá agir dentro de sua competência, verificando os licenciamentos ambientais, alvará de funcionamento, entre outros. “É a primeira vez que realizamos este tipo de fiscalização preventiva. Nossos primeiros alvos de fiscalização serão as borracharias, ferros-velhos, depósitos e terrenos baldios”, disse Almeida.
De acordo com o médico Celso Tavares, nesta primeira etapa a FPI está percorrendo cem locais que já foram notificados com foco de criação do mosquito transmissor da dengue. “Faremos as constatações se os estabelecimentos se adequaram as normas, caso haja alguma irregularidade o local será autuado com multa e se reincidir o local será interditado”, explicou o coordenador.
Durante esta manhã, a FPI autuou terrenos abandonados de posse privada, que não haviam se adequado às regras notificadas, como limpeza e muros. As infrações irão gerar uma multa de valor a ser estipulado pela SMCC e Sempma, proporcional ao tamanho do terreno. “O objetivo da operação não é a repressão aos proprietários e sim uma mudança de atitude. É uma maneira de alertar e orientar a população sobre os meios de prevenção da dengue”, ressaltou o coordenador Celso Tavares.
A segunda etapa da operação irá verificar casas e prédios abandonados. Ao todos, trezentos locais serão vistoriados durante a operação. No início, a ação irá durar por dez dias, onde três equipes estarão percorrendo os locais potenciais. Ao término de cada etapa, as equipes farão um levantamento e um estudo dos relatórios para dar continuidade à operação.
De acordo com Paulo Carvalho, coordenador de endemias da Secretaria Municipal de Saude (SMS), a equipe detectou diversos focos com suspeitas de criação de larvas do mosquito da dengue em um pátio ao céu aberto que fica localizado dentro da Delegacia de Roubos e Furtos do Detran. A equipe fez uma pulverização no local, aplicando larvicida e adulticida para eliminar as larvas e os mosquitos. Foram coletadas amostras das larvas que serão encaminhadas para o Laboratório Central de Saúde Pública de Alagoas (Lacen).
“A medida é apenas paliativa. Nossa equipe continuará fazendo o acompanhamento do local e realizando ações de combate a dengue, mas enquanto estes carros estiverem aqui, eles serão criadouros do mosquito”, disse Paulo Carvalho.
O local apresenta como um grande ferro-velho, onde os automóveis abandonados ou com pendências judiciais são degradados pelo tempo e maresia. Segundo o coordenador de endemias, o objetivo da equipe é detectar, além de focos da dengue, roedores, escorpiões e caramujos africano da espécie achapina fulica. O Detran será notificado.
Segundo o médico e coordenador geral de vigilância epidemiológica, Celso Tavares, há trinta anos Alagoas possui um grande um histórico de dengue; deste o início do ano, dez mil casos da doença foram notificados, dentre eles duas mortes confirmadas e doze sob investigação.
A operação é de iniciativa da SMS e do Ministério Público Estadual (MPE), e conta com o apoio da Superintendência de Controle do Convívio Urbano (SMCCU), da Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma), da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e do Batalhão da Polícia Ambiental de Alagoas.
Segundo o diretor de operações da Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum), Pablo Ângelo de Almeida, cada órgão irá agir dentro de sua competência, verificando os licenciamentos ambientais, alvará de funcionamento, entre outros. “É a primeira vez que realizamos este tipo de fiscalização preventiva. Nossos primeiros alvos de fiscalização serão as borracharias, ferros-velhos, depósitos e terrenos baldios”, disse Almeida.
De acordo com o médico Celso Tavares, nesta primeira etapa a FPI está percorrendo cem locais que já foram notificados com foco de criação do mosquito transmissor da dengue. “Faremos as constatações se os estabelecimentos se adequaram as normas, caso haja alguma irregularidade o local será autuado com multa e se reincidir o local será interditado”, explicou o coordenador.
Durante esta manhã, a FPI autuou terrenos abandonados de posse privada, que não haviam se adequado às regras notificadas, como limpeza e muros. As infrações irão gerar uma multa de valor a ser estipulado pela SMCC e Sempma, proporcional ao tamanho do terreno. “O objetivo da operação não é a repressão aos proprietários e sim uma mudança de atitude. É uma maneira de alertar e orientar a população sobre os meios de prevenção da dengue”, ressaltou o coordenador Celso Tavares.
A segunda etapa da operação irá verificar casas e prédios abandonados. Ao todos, trezentos locais serão vistoriados durante a operação. No início, a ação irá durar por dez dias, onde três equipes estarão percorrendo os locais potenciais. Ao término de cada etapa, as equipes farão um levantamento e um estudo dos relatórios para dar continuidade à operação.
Fonte: Gazeta Web
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