Objetivo dos cientistas é usá-las no tratamento do próprio coração. Células podem ainda se transformar em musculares, ósseas ou neurais
Cientistas encontraram no coração um novo grupo de células-tronco que pode ser usado para o tratamento de várias doenças, sobretudo as que atingem o próprio coração. A descoberta foi descrita em uma pesquisa publicada na edição desta sexta-feira (2) da revista “Cell Stem Cell”.
Essas células-tronco se encontram no coração tanto de crianças quanto de adultos. Chamadas de células formadoras de colônia, são multipotentes, ou seja, capazes de gerar outros tipos de células, além das cardíacas. Células musculares, ósseas e neurais são algumas dessas possibilidades.
Mesmo assim, Richard Harvey, autor do estudo, acha que a aplicação dessas células deve ser mesmo no coração. “Em um sentido evolucionário, elas se dedicaram ao coração por um longo tempo”, argumenta o pesquisador do Instituto de Pesquisas Cardíacas Victor Chang, em Sydney, na Austrália.
Quando uma pessoa sofre um infarto, o coração atingido não consegue reparar seus danos porque o ambiente se torna hostil e ele perde muitas células – inclusive as células-tronco. “No fim, queremos saber como preservar as células-tronco que estão lá e contornar sua perda”, diz Harvey.
Essas células-tronco se encontram no coração tanto de crianças quanto de adultos. Chamadas de células formadoras de colônia, são multipotentes, ou seja, capazes de gerar outros tipos de células, além das cardíacas. Células musculares, ósseas e neurais são algumas dessas possibilidades.
Mesmo assim, Richard Harvey, autor do estudo, acha que a aplicação dessas células deve ser mesmo no coração. “Em um sentido evolucionário, elas se dedicaram ao coração por um longo tempo”, argumenta o pesquisador do Instituto de Pesquisas Cardíacas Victor Chang, em Sydney, na Austrália.
Quando uma pessoa sofre um infarto, o coração atingido não consegue reparar seus danos porque o ambiente se torna hostil e ele perde muitas células – inclusive as células-tronco. “No fim, queremos saber como preservar as células-tronco que estão lá e contornar sua perda”, diz Harvey.
Fonte: Gazetaweb.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário