Entre as pautas estão a falta de insumos para trabalhos administrativos e de saúde e condição de trabalho dos ACE e ACS
Fonte: Comunicação SINDAS/AL
Agentes de Saúde ACE e ACS e servidores municipais lotados nos 80 postos de saúde de Maceió, ligados ao Sindicato dos Agentes de Saúde de Alagoas, saíram em caminhada, no final da manhã desta sexta-feira (06), para cobrar da prefeitura mais condições de trabalho e melhorias nas unidades. O grupo se concentrou no Centro e percorreu as ruas do Jaraguá até a sede do Executivo Municipal.
Com carros de sons, o Movimento Unificado de Saúde de Maceió cobra da prefeitura abastecimento imediato de insumos de saúde (gaze, atadura, EPI’s) e para trabalhos administrativos (caneta, toner, papel); abastecimento de medicamentos, eleição dos diretores para as unidades de saúde, manutenção das ambulâncias, plano de combate ao incêndio, falta de atendimento odontológico e alvará de funcionamento dos postos de saúde.
De acordo com Carlos Mattos, diretor de comunicação do Sindicato dos Servidores da Saúde tudo se agravou com a entrada do novo prefeito Rui Palmeira. “Se já era ruim na gestão do ex-prefeito Cícero Almeida, a situação agora piorou porque não conseguimos negociar. Se os postos estavam na UTI, agora morreram”.Ele conta que após a saída do ex-secretário de Saúde, João Marcelo Lyra, foram descobertas várias denúncias de desvio de verbas, entre elas R$ 200 mil na compra de quentinhas. “É muito dinheiro para quentinha. Prometeram a reforma dos postos, mas até agora nada. Desta forma não há como trabalhar”.
Os servidores esperam negociar com o prefeito e a depender do resultado da reunião em 72 horas eles poderão entrar em greve.
Fonte: Comunicação SINDAS/AL
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