SMS e UFAL implantam Escola de Redução de Danos do SUS em Maceió
A Escola de Redução de Danos do SUS é definida pelo Ministério da Saúde como “um projeto de fomento e qualificação das ações de redução de danos municipais e intermunicipais, voltado para a capacitação teórica e prática de segmentos profissionais e populacionais da comunidade, na forma de treinamento em serviço, para atuação em ambiente de consumo de álcool e outras drogas e de convívio com a população usuária, especialmente em contexto de vulnerabilidade”.
Em Maceió, vários segmentos foram convidados a participar da iniciativa, como as redes municipais de atenção à saúde e de assistência social, Universidades e Organizações da Sociedade Civil. Serão cinco meses de estudos teóricos e práticos com profissionais alagoanos e de todo o país, com experiência no cuidado ao usuário de álcool e outras drogas na perspectiva da melhoria da qualidade de vida e redução dos danos sociais e da saúde.
A atividade, que se destina à formação de multiplicadores, terá especial importância para o município que, antes mesmo da assinatura do termo de adesão ao programa federal “Crack, é Possível Vencer”, em março último – que inseriu Maceió no Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas – já vinha ampliando suas ações nesse sentido, num grande esforço para garantir o suporte necessário ao atendimento dessa demanda de saúde, que vem crescendo em todo o país.
Para isso, além de expandir as ações dos Consultórios de Rua “Fique de Boa”, o Programa de Saúde Mental da SMS estará não só adaptando o CAPS AD que já existe no município para o atendimento 24h, mas implantando outro CAPS AD com a mesma finalidade e mais três casas de acolhimento transitório.
“Estamos cumprindo todas as etapas para garantir um serviço de qualidade. E a Escola é mais uma oportunidade de estarmos partilhando experiências e estudando novas e melhores formas de atender as pessoas que usam álcool e outras drogas em Maceió, principalmente aqueles que se encontram em situação de maior vulnerabilidade”, afirma a coordenadora do Programa em Maceió, Izolda Dias.
Fonte: Assessoria de Comunicação/SMS de Maceió
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