Centro cirúrgico do PAM Salgadinho está fechado há um ano |
Pacientes que precisam ser submetidos a pequenas cirurgias no PAM Salgadinho denunciam que, há mais de um ano, o centro cirúrgico da unidade está fechado e não há expectativa de retorno do serviço. A direção reconhece a demora e espera a conclusão de uma reforma no espaço, enquanto tenta distribuir os pacientes de acordo com a urgência dos procedimentos.
O pai de Josefa Moura, Eloi Pereira, foi orientado pela dermatologista a realizar uma cirurgia para retirada de um sinal no rosto. Após meses tendo o procedimento adiado sem explicações claras, Josefa recebeu a informação da direção da unidade de que o espaço passava por uma reforma há um ano e dois meses, de modo que ele não tinha como ser atendido.
“Foram os funcionários que passaram essa informação. O Cora quem nos encaminhou para lá e, ao chegarmos, eles dizem que não tem vaga nenhuma porque não está funcionando. Acaba que, lá mesmo, o diretor encaminha as pessoas para outros postos e, quando vamos, sempre dizem que só no próximo mês”, relata. Sem conseguir a marcação da cirurgia, Josefa decidiu reunir esforços e custear a cirurgia do pai.
A situação, segundo o diretor médico do PAM, André Peixoto, se estende a muitos outros pacientes que buscam a unidade sem um motivo de urgência. “De fato, o centro cirúrgico precisou passar por reforma para readaptação de novos métodos para esse tipo de cirurgia e está demorando um pouco mais do que o esperado”, resume. “Os procedimentos com um grau de emergência maior são levados para outros centros cirúrgicos, como o Sanatório, porque a prioridade são esses casos emergenciais, como retirada de sinais que sugerem potencial caso de câncer de pele futuramente”, esclareceu.
Por esse motivo, segundo Peixoto, os casos menos ‘urgentes’, como o do senhor Elói, devem aguardar mais pelo atendimento. “Esses procedimentos serão feitos apenas após conclusão da reforma, já no PAM”, diz. “Como o fluxo é muito grande, já que atendemos não só Maceió como em todo o estado, são muitas as pessoas que aguardam o atendimento”.
Ainda de acordo com o diretor médico, a demora nas reformas tem se dado devido à burocracia. “Essa parte é a Secretaria de Saúde do Município que deve ter uma resposta. Mas sabemos que existe todo um processo de licitação para a compra de material, com pregão eletrônico, e isso leva tempo”.
A reportagem da Gazetaweb entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Município e foi informada, por meio de assessoria, que até o fim do mês de abril o centro cirúrgico deve ser entregue e disponibilizado à população.
O pai de Josefa Moura, Eloi Pereira, foi orientado pela dermatologista a realizar uma cirurgia para retirada de um sinal no rosto. Após meses tendo o procedimento adiado sem explicações claras, Josefa recebeu a informação da direção da unidade de que o espaço passava por uma reforma há um ano e dois meses, de modo que ele não tinha como ser atendido.
“Foram os funcionários que passaram essa informação. O Cora quem nos encaminhou para lá e, ao chegarmos, eles dizem que não tem vaga nenhuma porque não está funcionando. Acaba que, lá mesmo, o diretor encaminha as pessoas para outros postos e, quando vamos, sempre dizem que só no próximo mês”, relata. Sem conseguir a marcação da cirurgia, Josefa decidiu reunir esforços e custear a cirurgia do pai.
A situação, segundo o diretor médico do PAM, André Peixoto, se estende a muitos outros pacientes que buscam a unidade sem um motivo de urgência. “De fato, o centro cirúrgico precisou passar por reforma para readaptação de novos métodos para esse tipo de cirurgia e está demorando um pouco mais do que o esperado”, resume. “Os procedimentos com um grau de emergência maior são levados para outros centros cirúrgicos, como o Sanatório, porque a prioridade são esses casos emergenciais, como retirada de sinais que sugerem potencial caso de câncer de pele futuramente”, esclareceu.
Por esse motivo, segundo Peixoto, os casos menos ‘urgentes’, como o do senhor Elói, devem aguardar mais pelo atendimento. “Esses procedimentos serão feitos apenas após conclusão da reforma, já no PAM”, diz. “Como o fluxo é muito grande, já que atendemos não só Maceió como em todo o estado, são muitas as pessoas que aguardam o atendimento”.
Ainda de acordo com o diretor médico, a demora nas reformas tem se dado devido à burocracia. “Essa parte é a Secretaria de Saúde do Município que deve ter uma resposta. Mas sabemos que existe todo um processo de licitação para a compra de material, com pregão eletrônico, e isso leva tempo”.
A reportagem da Gazetaweb entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Município e foi informada, por meio de assessoria, que até o fim do mês de abril o centro cirúrgico deve ser entregue e disponibilizado à população.
Fonte: Gazeta Web
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