RECURSO PÚBLICO. Auditoria do Ministério da Saúde aponta irregularidades em tratamentos para a visão
O secretário de Saúde adjunto de Maceió, André Born, pediu exoneração do cargo. O serviço de oftalmologia do qual é sócio, o IOFAL (Instituto Oftalmológico de Alagoas), figura na relação de unidades que foram alvo de auditoria do Ministério da Saúde, que informou ter identificado que “mais de R$ 30 milhões foram registrados indevidamente pelos estabelecimentos de saúde”.
A investigação foi feita pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), que encaminhou sete relatórios para o Ministério Público Federal (MPF). De acordo com o MPF, essas informações, por sua vez, foram repassadas à Polícia Federal, para aprofundar as apurações.
Segundo o Denasus, a prevalência esperada de glaucoma (um dos indicadores dos casos) é de 2,4% da população com mais de 40 anos. Mas, em alguns municípios, a frequência de consultas correspondia a uma prevalência 100 vezes maior.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 1% a 2% da população acima de 40 anos tem algum tipo da doença.
Os auditores também identificaram estabelecimentos que não possuíam aparelhos ou equipamentos oftalmológicos, mas cobravam pelos procedimentos. Entre eles, há exames que, segundo os pacientes, estão na faixa dos R$ 200.
A investigação foi feita pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), que encaminhou sete relatórios para o Ministério Público Federal (MPF). De acordo com o MPF, essas informações, por sua vez, foram repassadas à Polícia Federal, para aprofundar as apurações.
Segundo o Denasus, a prevalência esperada de glaucoma (um dos indicadores dos casos) é de 2,4% da população com mais de 40 anos. Mas, em alguns municípios, a frequência de consultas correspondia a uma prevalência 100 vezes maior.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 1% a 2% da população acima de 40 anos tem algum tipo da doença.
Os auditores também identificaram estabelecimentos que não possuíam aparelhos ou equipamentos oftalmológicos, mas cobravam pelos procedimentos. Entre eles, há exames que, segundo os pacientes, estão na faixa dos R$ 200.
Fonte: Gazeta de Alagoas
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