Agentes de saúde e de combate a endemias de Campo Alegre, município do
Agreste alagoano, paralisam as atividades durante esta quarta-feira (12)
e fazem um protesto pacífico no plenário da Câmara Municipal da cidade.
A categoria pleiteia reajuste de 15%, percentual que, segundo os
manifestantes, está bem aquém do aumento concedido pela prefeitura.
Segundo o presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde de Alagoas, Maurício Sarmento, a prefeita de Campo Alegre, Paulina Pereira (PSDB), reuniu-se com os profissionais no último dia 29, quando apresentou a proposta de 6,15% de aumento salarial, o que não agradou ao sindicato. Revoltados, os servidores fizeram uma assembleia geral, no dia 3 de junho, decidindo pela paralisação de advertência.
“Resolvemos nos unir em um ato na Câmara para chamar a atenção da prefeita [Pauline Pereira, do PSDB]. Não podemos continuar mais com os salários defasados e nas piores condições de trabalho, já que estamos sem os EPIs [Equipamentos de Proteção Individual] e protetor solar”, explicou Maurício.
Caso a prefeitura não sinalize com novo acordo junto aos profissionais da saúde, a categoria poderá entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (17).
A assessoria da prefeita Paulina Pereira informou à reportagem que os profissionais concordaram com a proposta apresentada na reunião com a gestora e que, possivelmente, ela não deverá mais negociar junto ao sindicato. Quanto aos materiais necessários para a função, a assessoria alegou não saber do fato e prometeu apurar a reivindicação.
Segundo o presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde de Alagoas, Maurício Sarmento, a prefeita de Campo Alegre, Paulina Pereira (PSDB), reuniu-se com os profissionais no último dia 29, quando apresentou a proposta de 6,15% de aumento salarial, o que não agradou ao sindicato. Revoltados, os servidores fizeram uma assembleia geral, no dia 3 de junho, decidindo pela paralisação de advertência.
“Resolvemos nos unir em um ato na Câmara para chamar a atenção da prefeita [Pauline Pereira, do PSDB]. Não podemos continuar mais com os salários defasados e nas piores condições de trabalho, já que estamos sem os EPIs [Equipamentos de Proteção Individual] e protetor solar”, explicou Maurício.
Caso a prefeitura não sinalize com novo acordo junto aos profissionais da saúde, a categoria poderá entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (17).
A assessoria da prefeita Paulina Pereira informou à reportagem que os profissionais concordaram com a proposta apresentada na reunião com a gestora e que, possivelmente, ela não deverá mais negociar junto ao sindicato. Quanto aos materiais necessários para a função, a assessoria alegou não saber do fato e prometeu apurar a reivindicação.
Fonte: Gazeta Web
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