Postos de saúde são fechados
A professora Valéria Cavalcante, diretora da Escola Hévia Valéria, no conjunto Village Campestre 1, vai à Secretaria Municipal de Educação protocolar ofício em que pede a liberação de ônibus para transportar alunos vítimas do tráfico, no Village Campestre 2, onde traficantes têm desafiado o Estado democrático de direito e imposto toque de recolher às 18 horas.
“Na quinta-feira à noite, só apareceram 25 dos quase 300 alunos matriculados no período noturno. No dia anterior, eram apenas dez”, informou a educadora, segundo a qual ou o município providencia transporte e segurança, ou então a tendência é de ampliação dos atuais índices de evasão na unidade em que trabalha há 14 anos.
Diante do aparelho de TV por meio do qual monitora quatro ambientes da escola, a professora ratificou a presença constante dos três policiais do Batalhão Escolar destacados para auxiliá-la em caso de necessidade. “Passam aqui todo dia. É só telefonar”.
“Na quinta-feira à noite, só apareceram 25 dos quase 300 alunos matriculados no período noturno. No dia anterior, eram apenas dez”, informou a educadora, segundo a qual ou o município providencia transporte e segurança, ou então a tendência é de ampliação dos atuais índices de evasão na unidade em que trabalha há 14 anos.
Diante do aparelho de TV por meio do qual monitora quatro ambientes da escola, a professora ratificou a presença constante dos três policiais do Batalhão Escolar destacados para auxiliá-la em caso de necessidade. “Passam aqui todo dia. É só telefonar”.
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