A Procuradoria de Maceió está investigando os dados de computadores da Secretaria Municipal de Saúde, que podem ter sido apagados de forma proposital. No mês passado, a Prefeitura abriu uma sindicância para apurar por que não havia registros de entrada e saída de medicamentos.
De acordo com Ricardo Wanderley, procurador do município, a investigação é para apurar se os dados foram apagados propositalmente ou se não houve atualização do sistema. “O município não tem memória e isto está sendo reconstruído aos poucos”, afirmou.
Ainda segundo Wanderley, o caso da SMS é isolado. “Houve uma denúncia de que lá a supressão desses dados foi dolosa. Mas, em relação às outras pastas, não. Talvez pode ter sido falta de técnica, ou arquivologia, o que pode comprometer os próximos passos dessa investigação”, disse.
Os funcionários da secretaria fizeram, de forma manual, o levantamento dos medicamentos que estão no estoque da SMS, que está em 70%. Os remédios que faltam são os que servem para o tratamento de hipertensão. Além da contagem, os servidores estão cadastrando os dados no Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica, que já era utilizado pela gestão anterior mas, por problemas técnicos, estava desatualizado.
No mês passado, quando foi aberta a sindicância, a SMS informou que faria a compra de medicamentos prioritários em caráter de urgência. Porém, os fornecedores se negaram a vender ao município enquanto a dívida anterior não fosse quitada.
“Por conta disto, entramos em contato com distribuidores de fora do estado e eles se prontificaram de atender prontamente o nosso pedido. Esse problema será resolvido ainda nesta semana e o abastecimento regularizado em 20 dias, enquanto a licitação de um ano não é feita”, afirmou o secretário Municipal de Saúde, João Marcelo Lyra.
De acordo com Ricardo Wanderley, procurador do município, a investigação é para apurar se os dados foram apagados propositalmente ou se não houve atualização do sistema. “O município não tem memória e isto está sendo reconstruído aos poucos”, afirmou.
Ainda segundo Wanderley, o caso da SMS é isolado. “Houve uma denúncia de que lá a supressão desses dados foi dolosa. Mas, em relação às outras pastas, não. Talvez pode ter sido falta de técnica, ou arquivologia, o que pode comprometer os próximos passos dessa investigação”, disse.
Os funcionários da secretaria fizeram, de forma manual, o levantamento dos medicamentos que estão no estoque da SMS, que está em 70%. Os remédios que faltam são os que servem para o tratamento de hipertensão. Além da contagem, os servidores estão cadastrando os dados no Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica, que já era utilizado pela gestão anterior mas, por problemas técnicos, estava desatualizado.
No mês passado, quando foi aberta a sindicância, a SMS informou que faria a compra de medicamentos prioritários em caráter de urgência. Porém, os fornecedores se negaram a vender ao município enquanto a dívida anterior não fosse quitada.
“Por conta disto, entramos em contato com distribuidores de fora do estado e eles se prontificaram de atender prontamente o nosso pedido. Esse problema será resolvido ainda nesta semana e o abastecimento regularizado em 20 dias, enquanto a licitação de um ano não é feita”, afirmou o secretário Municipal de Saúde, João Marcelo Lyra.
Fonte: Gazeta Web
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