Primeira sessão ordinária da Casa Legislativa
contou com a presença do prefeito Rui Palmeira e do presidente da
Assembleia Legislativa
A primeira sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Maceió em 2013,
realizada na manhã desta terça-feira (19), foi marcada pela presença do
prefeito Rui Palmeira (PSDB) e do presidente da Assembleia Legislativa
de Alagoas (ALE), deputado Fernando Toledo (PSDB). Na oportunidade, o
presidente da Casa, vereador Chico Filho (PP), pediu celeridade no envio
do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA), que deverá ser aprovado até
o final do próximo mês.
Chico Filho citou a necessidade de modernização do Poder Legislativo, preservando os princípios básicos da Democracia, tendo em vista a independência e a autonomia, garantidas pela Constituição Federal.
O parlamentar aproveitou a tribuna para frisar que a Câmara não esteve parada desde o início de janeiro, uma vez que foram criadas três comissões especiais, voltadas à área da Saúde, acompanhamento das OSCIPS que prestam serviços às secretarias municipais e outra com o objetivo de propor adequações para a melhor segurança de clientes e funcionários nas boates e casas de show da capital, levando-se em consideração o incêndio que vitimou mais de 230 pessoas na Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Além disso, o vereador ressaltou a existência de outros três projetos importantes a serem analisados neste ano,como o Plano Plurianual (PPA) e os Planos Diretor e de Mobilidade Urbana. Dentre os objetivos, destacam-se a elevação da imagem institucional, investimentos em recursos humanos e em comunicação, melhoria da estrutura física da Casa, modernização dos processos de tramitação internos e a redução de gastos.
“Embora estejamos começando hoje o ano legislativo, a Câmara não estava parada. Estávamos em sessão permanente desde o dia 15 de dezembro, aguardando o envio, pelo Poder Executivo, da peça orçamentária para este ano. Mesmo entendendo a necessidade de cautela, aproveito a presença do prefeito para contribuir no que for necessário à aprovação com a maior rapidez possível, em razão do melhor funcionamento da máquina pública e a prestação dos serviços essenciais ao cidadão maceioense”, explanou Chico Filho.
Diálogo com o Legislativo
O discurso do então prefeito de Maceió, Rui Palmeira, foi pautado por seu plano de administração e a necessidade de um diálogo “mais estreito” com os membros do Legislativo Municipal. Conforme assinalou o peessedebista, a cidade enfrenta um quadro panorâmico de dificuldades e a atual gestão se fundamentará na otimização da gestão pública, saúde, economia, mobilidade urbana e equilíbrio fiscal.
“Espero contar com o diálogo de todos, porque são imensos os desafios que temos de enfrentar e problemas que exigem soluções a curto, médio e longo prazos. Com transparência e probidade, será possível realizar tudo para o bem da nossa cidade, visando à humanização. E, para iniciar os trabalhos, todo o nosso secretariado está reunido desde cedo, para discutir a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Plano Plurianual já para o próximo ano. Tenho certeza de que está aberta a construção de uma nova Maceió”, salientou Palmeira.
‘Não podemos fingir’
O vereador Silvânio Barbosa (PSB) também fez uso da Tribuna da Casa de Mário Guimarães ao atrair a atenção de seus pares, no que concerne ao descaso por parte dos Poderes Executivo e Legislativo frente à situação educacional de Maceió. De acordo com o parlamentar, nos últimos oito anos, houve uma redução drástica no número de jovens na sala de aula, passando de 60 para 40 mil estudantes.
“Não podemos fingir que estamos representando este povo maceioense, mas sim, estarmos efetivamente dispostos a trabalhar para o bem comum. A educação, saúde e segurança encontram-se em estado de emergência e o poder público não pode se manter inerte quanto ao problema, que começa em uma sala de aula, onde o professor não conta nem com um ventilador para aliviar o ambiente, ou seja, estrutura completamente arcaica”, detalhou Barbosa.
O representante do Benedito Bentes também alfinetou os membros do Parlamento, lembrando aos presentes não ter sido “ouvido nem compreendido” quando da apresentação de projetos para a otimização dos serviços do maior bairro da capital. “Não fui atendido nos meus anseios e nos desejos da minha comunidade pela própria Câmara. Por esta razão, não vou me cansar de percorrer cada rua e visitar cada residência, com o objetivo de solucionar os problemas da população, e espero ter o conhecimento de que a classe política possa representar, de fato, o povo de Maceió”.
Chico Filho citou a necessidade de modernização do Poder Legislativo, preservando os princípios básicos da Democracia, tendo em vista a independência e a autonomia, garantidas pela Constituição Federal.
O parlamentar aproveitou a tribuna para frisar que a Câmara não esteve parada desde o início de janeiro, uma vez que foram criadas três comissões especiais, voltadas à área da Saúde, acompanhamento das OSCIPS que prestam serviços às secretarias municipais e outra com o objetivo de propor adequações para a melhor segurança de clientes e funcionários nas boates e casas de show da capital, levando-se em consideração o incêndio que vitimou mais de 230 pessoas na Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Além disso, o vereador ressaltou a existência de outros três projetos importantes a serem analisados neste ano,como o Plano Plurianual (PPA) e os Planos Diretor e de Mobilidade Urbana. Dentre os objetivos, destacam-se a elevação da imagem institucional, investimentos em recursos humanos e em comunicação, melhoria da estrutura física da Casa, modernização dos processos de tramitação internos e a redução de gastos.
“Embora estejamos começando hoje o ano legislativo, a Câmara não estava parada. Estávamos em sessão permanente desde o dia 15 de dezembro, aguardando o envio, pelo Poder Executivo, da peça orçamentária para este ano. Mesmo entendendo a necessidade de cautela, aproveito a presença do prefeito para contribuir no que for necessário à aprovação com a maior rapidez possível, em razão do melhor funcionamento da máquina pública e a prestação dos serviços essenciais ao cidadão maceioense”, explanou Chico Filho.
Diálogo com o Legislativo
O discurso do então prefeito de Maceió, Rui Palmeira, foi pautado por seu plano de administração e a necessidade de um diálogo “mais estreito” com os membros do Legislativo Municipal. Conforme assinalou o peessedebista, a cidade enfrenta um quadro panorâmico de dificuldades e a atual gestão se fundamentará na otimização da gestão pública, saúde, economia, mobilidade urbana e equilíbrio fiscal.
“Espero contar com o diálogo de todos, porque são imensos os desafios que temos de enfrentar e problemas que exigem soluções a curto, médio e longo prazos. Com transparência e probidade, será possível realizar tudo para o bem da nossa cidade, visando à humanização. E, para iniciar os trabalhos, todo o nosso secretariado está reunido desde cedo, para discutir a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Plano Plurianual já para o próximo ano. Tenho certeza de que está aberta a construção de uma nova Maceió”, salientou Palmeira.
‘Não podemos fingir’
O vereador Silvânio Barbosa (PSB) também fez uso da Tribuna da Casa de Mário Guimarães ao atrair a atenção de seus pares, no que concerne ao descaso por parte dos Poderes Executivo e Legislativo frente à situação educacional de Maceió. De acordo com o parlamentar, nos últimos oito anos, houve uma redução drástica no número de jovens na sala de aula, passando de 60 para 40 mil estudantes.
“Não podemos fingir que estamos representando este povo maceioense, mas sim, estarmos efetivamente dispostos a trabalhar para o bem comum. A educação, saúde e segurança encontram-se em estado de emergência e o poder público não pode se manter inerte quanto ao problema, que começa em uma sala de aula, onde o professor não conta nem com um ventilador para aliviar o ambiente, ou seja, estrutura completamente arcaica”, detalhou Barbosa.
O representante do Benedito Bentes também alfinetou os membros do Parlamento, lembrando aos presentes não ter sido “ouvido nem compreendido” quando da apresentação de projetos para a otimização dos serviços do maior bairro da capital. “Não fui atendido nos meus anseios e nos desejos da minha comunidade pela própria Câmara. Por esta razão, não vou me cansar de percorrer cada rua e visitar cada residência, com o objetivo de solucionar os problemas da população, e espero ter o conhecimento de que a classe política possa representar, de fato, o povo de Maceió”.
Fonte: Gazeta Web
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