É aguardada para esta semana a conclusão da análise da representação do prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB), contra seu antecessor, Cícero Almeida (PSD). O documento encontra-se com o procurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, que, ao receber, anunciou que leria a peça durante o carnaval. O chefe do Ministério Público de Alagoas disse que aproveitaria o recesso decorrente do período para analisar e decidir o encaminhamento a ser dado à denúncia.
Na representação, Rui e o procurador-geral do município, Ricardo Wanderley, na condição de representantes da prefeitura, relacionam, além do prefeito, pelo menos mais cinco assessores, entre secretários e superintendentes na gestão passada, e dizem haver elementos que apontariam para a prática de dois crimes: apropriação indébita previdenciária e sonegação previdenciária.
A nova gestão acusa a de Almeida de não ter repassado mais de R$ 28,1 milhões aos cofres do Instituto de Previdência de Maceió (Iprev), no período de julho a dezembro do ano passado.
Desse montante, mais de R$ 8,4 milhões são referentes à contribuição do servidor e foram descontados dos funcionários do município vinculados ao instituto. Os outros R$ 19,7 milhões são referentes à parcela patronal, correspondente ao que deve ser repassada pelo município, na condição de empregador.
Na representação, Rui e o procurador-geral do município, Ricardo Wanderley, na condição de representantes da prefeitura, relacionam, além do prefeito, pelo menos mais cinco assessores, entre secretários e superintendentes na gestão passada, e dizem haver elementos que apontariam para a prática de dois crimes: apropriação indébita previdenciária e sonegação previdenciária.
A nova gestão acusa a de Almeida de não ter repassado mais de R$ 28,1 milhões aos cofres do Instituto de Previdência de Maceió (Iprev), no período de julho a dezembro do ano passado.
Desse montante, mais de R$ 8,4 milhões são referentes à contribuição do servidor e foram descontados dos funcionários do município vinculados ao instituto. Os outros R$ 19,7 milhões são referentes à parcela patronal, correspondente ao que deve ser repassada pelo município, na condição de empregador.
Fonte: Gazeta Web
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