Maceió – Pelo menos seis postos de saúde da capital alagoana estão inseridos em uma lista, divulgada pela Prefeitura de Maceió, que mostra as unidades que serão contempladas com reformas emergenciais, mesmo após já terem passado por obras, no início deste ano.
O Conselho Municipal de Saúde (CMS) realizou um levantamento dessas reformas, realizadas pela empresa AL Construções e Consultoria, contratada pela Secretaria Municipal de Saúde, para avaliar a compatibilidade entre os valores previstos e os serviços executados. A Unidade de Saúde da Família (USF) Edvaldo Silva, no bairro de Fernão Velho, recebeu, em janeiro deste ano, um investimento de R$ 5.820,00, mas não teve alguns itens básicos reparados, como a pintura interna e externa, além da rede hidráulica e elétrica, que apresenta risco de curto-circuito. As paredes e o forro de PVC apresentam mofo e estragos que não foram sanados.
Todo o valor investido foi utilizado unicamente para a troca da porta do banheiro, para o assentamento de dois metros de piso cerâmico na sala de odontologia e para o reboco da parede nas salas de PSF, citologia e triagem.
Entre os outros postos de saúde que terão de ser reformados novamente está a USF Cláudio Medeiros Neto, em Rio Novo, que recebeu R$ 11.816,27, mas o valor sequer deu para a pintura interna da unidade. A UBS Walsomiro Alencar, no Jacintinho, até recebeu investimentos de R$ 25.000, mas a verba não foi suficiente para solucionar problemas como as rachaduras nas paredes e o cupim na sala de psicologia, além dos remendos feitos no piso de cerâmica, que foram realizados de forma grosseira. Já a USF Guaxuma possui dois valores para a mesma obra: consta R$ 54.000 na placa e R$ 80.000 no documento. A USF Denisson Menezes, no bairro Tabuleiro do Martins, recebeu R$ 52.000, enquanto a USF João Sampaio, mesmo após ter recebido R$ 16.000 para retelhamento e pintura de portas e paredes, vai utilizar um novo investimento, no valor de R$ 198 mil, para a nova reforma.
Precisar de atendimento médico na maioria dessas unidades é se arriscar em um ambiente insalubre. Paredes descascando, cadeiras e fechaduras quebradas e enferrujadas são alguns dos percalços enfrentados pelos usuários, diariamente.
No Posto de Saúde João Paulo II, no Jacintinho, homens e mulheres são obrigados a dividir o mesmo banheiro. O cômodo exclusivo para o público masculino está interditado e, no feminino, nunca tem água. “Me deparar com um homem já com a calça desabotoada dentro do banheiro foi algo muito constrangedor”, disse a vendedora Larissa Pereira. “E o pior é não ter nem água nas torneiras para o mínimo de higiene”, reclamou.
As reformas já foram iniciadas, tanto nas Unidades de Saúde da Família (USF) quanto nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), os serviços já começaram nas três UBSs cujas obras são consideradas mais urgentes, localizadas nos bairros do Prado, Pitanguinha e São José. A previsão é que, até o fim de agosto, todas as 27 unidades restantes tenham recebido os reparos necessários, a fim de melhorar o atendimento à população. O prazo final para que todos os postos estejam prontos, definido pelo Ministério da Saúde, é até fevereiro de 2015.
A coordenadora-geral dos Distritos Sanitários da SMS e assistente social, Flávia Melro, informa que todas essas obras de reforma já foram apresentadas e aprovadas pelos integrantes do Conselho Municipal de Saúde (CMS).
O Conselho Municipal de Saúde (CMS) realizou um levantamento dessas reformas, realizadas pela empresa AL Construções e Consultoria, contratada pela Secretaria Municipal de Saúde, para avaliar a compatibilidade entre os valores previstos e os serviços executados. A Unidade de Saúde da Família (USF) Edvaldo Silva, no bairro de Fernão Velho, recebeu, em janeiro deste ano, um investimento de R$ 5.820,00, mas não teve alguns itens básicos reparados, como a pintura interna e externa, além da rede hidráulica e elétrica, que apresenta risco de curto-circuito. As paredes e o forro de PVC apresentam mofo e estragos que não foram sanados.
Todo o valor investido foi utilizado unicamente para a troca da porta do banheiro, para o assentamento de dois metros de piso cerâmico na sala de odontologia e para o reboco da parede nas salas de PSF, citologia e triagem.
Entre os outros postos de saúde que terão de ser reformados novamente está a USF Cláudio Medeiros Neto, em Rio Novo, que recebeu R$ 11.816,27, mas o valor sequer deu para a pintura interna da unidade. A UBS Walsomiro Alencar, no Jacintinho, até recebeu investimentos de R$ 25.000, mas a verba não foi suficiente para solucionar problemas como as rachaduras nas paredes e o cupim na sala de psicologia, além dos remendos feitos no piso de cerâmica, que foram realizados de forma grosseira. Já a USF Guaxuma possui dois valores para a mesma obra: consta R$ 54.000 na placa e R$ 80.000 no documento. A USF Denisson Menezes, no bairro Tabuleiro do Martins, recebeu R$ 52.000, enquanto a USF João Sampaio, mesmo após ter recebido R$ 16.000 para retelhamento e pintura de portas e paredes, vai utilizar um novo investimento, no valor de R$ 198 mil, para a nova reforma.
Precisar de atendimento médico na maioria dessas unidades é se arriscar em um ambiente insalubre. Paredes descascando, cadeiras e fechaduras quebradas e enferrujadas são alguns dos percalços enfrentados pelos usuários, diariamente.
No Posto de Saúde João Paulo II, no Jacintinho, homens e mulheres são obrigados a dividir o mesmo banheiro. O cômodo exclusivo para o público masculino está interditado e, no feminino, nunca tem água. “Me deparar com um homem já com a calça desabotoada dentro do banheiro foi algo muito constrangedor”, disse a vendedora Larissa Pereira. “E o pior é não ter nem água nas torneiras para o mínimo de higiene”, reclamou.
As reformas já foram iniciadas, tanto nas Unidades de Saúde da Família (USF) quanto nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), os serviços já começaram nas três UBSs cujas obras são consideradas mais urgentes, localizadas nos bairros do Prado, Pitanguinha e São José. A previsão é que, até o fim de agosto, todas as 27 unidades restantes tenham recebido os reparos necessários, a fim de melhorar o atendimento à população. O prazo final para que todos os postos estejam prontos, definido pelo Ministério da Saúde, é até fevereiro de 2015.
A coordenadora-geral dos Distritos Sanitários da SMS e assistente social, Flávia Melro, informa que todas essas obras de reforma já foram apresentadas e aprovadas pelos integrantes do Conselho Municipal de Saúde (CMS).
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