Arapiraca – A ampliação da Unidade de Emergência (UE) do Agreste já era anunciada desde a sua inauguração, no ano de 2003, mas só foi iniciada há quatro anos e, até hoje, não tem um prazo certo para ser concluída. Os gestores do hospital esperam que pelo menos a primeira etapa da obra fique pronta, entre o fim deste ano e início de 2015, com a transferência da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e da porta de entrada da emergência para as novas instalações.
Segundo a diretora da UE, Teresa Cruz, a estrutura física desta primeira etapa da obra está praticamente pronta. “O que falta é a parte da fiação, das instalações necessárias para os equipamentos, e os aparelhos para deixar a estrutura funcionando. A gente pretende começar a usar esta nova estrutura até o começo de 2015”, explica. A segunda etapa, que compreende a ampliação da área de internamento, ainda não tem nenhum cronograma.
As obras da primeira etapa até avançaram um pouco, mas, por muito tempo, esta ampliação da UE foi considerada um “elefante branco” para o Estado. Atualmente, o hospital conta com 85 leitos, incluindo observação e UTI, quantidade pequena para a unidade que é referência em traumas, atende mais de 50 municípios do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco, até porque recebe pacientes transferidos do Hospital Clodolfo Rodrigues, em Santana do Ipanema.
Em 2007, a Prefeitura de Arapiraca doou o terreno vizinho ao hospital para iniciar o projeto que pretendia dobrar a capacidade de atendimento e de internações da Unidade de Emergência Dr. Daniel Houly. A assinatura da ordem de serviço levou ainda outros três anos para acontecer. Em 2010, houve uma cerimônia cheia de pompa em que foi anunciado o início imediato da obra, que custaria R$ 12 milhões e deveria ser concluída em menos de um ano.
Segundo a diretora da UE, Teresa Cruz, a estrutura física desta primeira etapa da obra está praticamente pronta. “O que falta é a parte da fiação, das instalações necessárias para os equipamentos, e os aparelhos para deixar a estrutura funcionando. A gente pretende começar a usar esta nova estrutura até o começo de 2015”, explica. A segunda etapa, que compreende a ampliação da área de internamento, ainda não tem nenhum cronograma.
As obras da primeira etapa até avançaram um pouco, mas, por muito tempo, esta ampliação da UE foi considerada um “elefante branco” para o Estado. Atualmente, o hospital conta com 85 leitos, incluindo observação e UTI, quantidade pequena para a unidade que é referência em traumas, atende mais de 50 municípios do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco, até porque recebe pacientes transferidos do Hospital Clodolfo Rodrigues, em Santana do Ipanema.
Em 2007, a Prefeitura de Arapiraca doou o terreno vizinho ao hospital para iniciar o projeto que pretendia dobrar a capacidade de atendimento e de internações da Unidade de Emergência Dr. Daniel Houly. A assinatura da ordem de serviço levou ainda outros três anos para acontecer. Em 2010, houve uma cerimônia cheia de pompa em que foi anunciado o início imediato da obra, que custaria R$ 12 milhões e deveria ser concluída em menos de um ano.
Ficou só na promessa. Desde então, a obra passou por inúmeras interrupções, pelos mais diversos motivos, e ficou a maior parte desse tempo inerte. Em agosto do ano passado, após uma visita técnica, o governador Teotonio Vilela Filho garantiu a retomada dos trabalhos e deu a previsão de conclusão da primeira etapa em seis meses.
A ampliação deveria ser urgente, já a lotação da UE quase sempre ultrapassa 100% da quantidade de leitos. “Entre a noite de sexta e a manhã de segunda-feira, muitas vezes ficamos superlotados e não tem como evitar que os pacientes fiquem nos corredores, mesmo com os leitos de retaguarda no Hospital Chama”, admite Teresa Cruz.
Os chamados leitos de retaguarda são referentes aos encaminhamentos para cirurgias eletivas que são feitas no Chama, por meio de parceria com a Unidade de Emergência. Com a implantação da triagem na entrada da emergência, os pacientes que não necessitam de cirurgia de emergência são encaminhados para o outro hospital.
“Esses pacientes são imediatamente atendidos, como todos os demais. Depois que são estabilizados e não há mais risco de morte, embora eles ainda precisem passar por uma cirurgia que não é emergencial, são encaminhados para o Chama. Isso diminuiu o tempo de ocupação dos leitos da UE”, justifica a diretora da UE.
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